Neste dia, em que devemos reflectir um pouco mais sobre o futuro que queremos para a terra, escolhi um vídeo que fala de reciclagem e ecopontos. Não é a versão oficial do anúncio que passa na TV, mas sim aquelas cenas que, com crianças, eram inevitáveis. Uma doçura, ora vejam...

 

 

 

 

 

publicado por ProfZ às 08:57 |

Vamos a isso...

  

Continuo apaixonada pela vida!

 

 

publicado por ProfZ às 09:28 |

Hoje foi dia de concerto no CCB. Entre os 69 que se realizaram neste fim-de-semana na Edição Dias da Música em Belém, escolhi um, pela curiosidade que tinha em ouvir uma obra de Astor Piazzolla para acordeão e orquestra. A primeira obra do concerto era as Quatro estações de Vivaldi (1678-1741) de que falei há umas semanas, e pensei ... "vou ouvir mais uma vez..."

Mas surpresa ... das surpresas! Embora já a tenha ouvida várias vezes, esta foi sem dúvida especial. A  solista Patricia Kopatchinskaja  (que tocava violino em destaque, em relação à orquestra) apresentou-se de fato comprido, como é hábito em palco, mas descalça!

Tenho alguma dificuldade em descrever a sua forma de estar em palco e de sentir a música... mas denotava um grande à vontade e muita espontaneidade. Ouve alturas em que levantava ambos os calcanhares do chão, outras virava-se para algum músico da orquestra em especial, e outras ainda em que saltava... principalmente quando executava o que se imaginava ser as tempestades de vento e chuva no Inverno. Mas melhor que  a minha descrição, é a expressão que o meu filho usou para caracterizar a solista... "é uma ganda maluca!". Acompanhada pela Orquestra do Algarve, proporcionou-nos uma interpretação genial da obra de Vivaldi.

 

Mas a obra que me tinha levado a escolher o concerto, não me desiludiu...

Astor Piazzolla (1921-1992) argentino e grande responsável pela popularidade actual do tango,  compôs as "Quatro estações" em homenagem a Vivaldi. Também a sua música recria o ambiente e apela ao imaginário relacionado com a respectiva estação. Mas Piazzolla consegue fundir características da música erudita (por exemplo a fuga na Primavera ) com ritmos, cores e outras características do tango argentino. O resultado final... é... fabuloso! Violinos e contrabaixos que fazem também percussão, o acordeão em contratempos sem fim, as melodias geniais...

Deixo aqui um excerto de Las Cuatro estaciones Portenas " de Astor Piazzolla. Tenho pena, mas não encontrei nenhuma interpretação com acordeão e orquestra, onde os instrumentos

de sopro e de percussão têm, para mim, um papel muito importante...mas enfim, esta também é uma excelente interpretação...

 

 

 

 

publicado por ProfZ às 22:02 |

Uma simples e deliciosa receita de Donut, apresentada pelo cozinheiro de "Os Marretas". Esta série era apresentada aos sábados à noite na década de 80 e o cozinheiro era um dos seus divertidos personagens.

 

 

publicado por ProfZ às 10:24 |

Teve início hoje, no Centro Cultural de Belém, a segunda edição dos Dias da Música, com "Duos, Trios, Quartetos e outras companhias".

São no total 69 concertos dedicados este ano à música de câmara com formações de dois ou mais instrumentos, até um limite de dez.

No grande auditório haverá concertos com orquestras de câmara e solistas.

Até domingo serão executadas obras que abrangem quatro séculos de história e são um excelente programa para o fim-de-semana que promete ser chuvoso. Eu já tenho os meus bilhetes...

 

 

publicado por ProfZ às 22:47 |

Mais animação de Walt Disney: Os Aristogatos numa lição de "Escalas e Arpejos ".

 

Escala - Sequência ordenada de sons, do mais grave para o mais agudo (ascendente) ou do agudo para o mais grave (descendente).

 

Arpejo -  Execução sucessiva das notas de um acorde ( na animação cantado com as notas  Dó-Mi-Sol-Dó de forma ascendente e Dó-Sol-Mi-Dó de forma descendente).

 

 

 

publicado por ProfZ às 15:30 |

Estes lindos disquinhos, são CDS normalíssimos , mas têm o design dos antigos discos de vinil.

 

Para os mais novos, da era do famoso CD, isto nada diz....

Mas para muitos, como eu, que ainda ouviu os ABBA neste formato, fiquei encantada quando os vi pela primeira vez, e claro, adquiri um conjunto colorido.

 

Os discos de vinil eram discos de cor preta, de plástico (o vinil) , desenvolvidos no início da década de 1950, para registar informações áudio .

 

Por isso, apenas serviam para se ouvir música!

 

Este tipo de disco estragava-se muito facilmente e o  mau manuseamento provocava riscos no plástico. Quando se punha a tocar um disco riscado, de vez em quando, ouvia-se o mesmo excerto musical repetido várias vezes. No sítio do risco... repetia... repetia...repetia... sempre o mesmo bocadinho de música!

Daí a expressão... tem o "disco riscado" quando se quer referir alguém que está sempre a repetir o mesmo....

 

 

publicado por ProfZ às 08:51 |
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É verdade... hoje é Dia Mundial da Voz, ouvi na rádio quando vinha para casa e confirmei agora na internet. O post de hoje foi...isso mesmo... sobre a voz.... coincidência!
publicado por ProfZ às 19:46 |

Bobby McFerrin é um músico e cantor  de jazz. Nasceu no Reino Unido mas radicou-se nos Estados Unidos, e durante a sua longa carreira trabalhou vários estilos incluindo a música erudita, música folk e  pop.

 

Hoje com 48 anos, já ganhou vários prémios, não só com as suas composições, mas também com as suas capacidades vocais. 

 

Bobby McFerrin  utiliza a voz quer cantando, quer simulando instrumentos com a voz , e em  alguns dos seus álbuns , chega mesmo a ser o único músico. Ficou conhecido por ter interpretado o tema "Don't Worry be Happy " (Vídeo aqui).

 

Este cantor de jazz, que faz uso da voz de uma forma invulgar, estará em Portugal no Coliseu de Lisboa a 12 de Maio e na Casa da Música, no Porto a 13 de Maio.

Li aqui.

 

Bobby McFerrin num excerto a solo... fantástico!

 

 

 

publicado por ProfZ às 08:39 |

 

Foi em 1940 que Walt Disney concretizou a sua ideia de aliar a animação à música erudita ( conhecida por muitos como clássica, mas de forma errada, uma vez que esta apenas diz respeito a um período da história). Walt pretendia com este novo conceito, realizar uma nova forma de arte... mostrar a música erudita com imagens.

 

 Mas nem os críticos da época, nem o público em geral, aceitaram esta nova ideia. Acharam o filme  pretensioso , monótono e acusaram o autor de querer representar a música com imagens. Não queriam ver Beethoven associado a imagens de animação...

Mas a história veio a revelar que era este o caminho a tomar.  Anos mais tarde, quando o filme foi de novo lançado em 1990 foi um sucesso, e tornou-se num dos mais vendido de todos os tempos. 

 

Walt Disney  para a sua  "Fantasia" escolheu vários compositores: Beethoven, Bach,  Tchaikovsky, Paul Dukas , Stravinsky ,  Ponchielli , Schubert e Mussorgsky  .

 

 De Tchaikovsky foi escolhida a  Suite Quebra-Nozes.  Disney e o maestro que trabalhava com ele, Leopold Stokowski associaram a esta peça, não os brinquedos, como na versão original, mas elementos da natureza que simbolizam as estações do ano.

 

 

 

publicado por ProfZ às 09:32 |

"A música está em tudo.

Do mundo sai um hino."

(Victor Hugo)

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