A nossa voz é capaz de reproduzir os sons mais incríveis, dos mais doce e suaves, aos mais ríspidos e maléficos, mas também é capaz de partir copos!

Antes de mais, um aviso muito importante: Não fazer esta experiência!

E sim é verdade, a nossa voz pode partir um copo, não pela intensidade do som que produzimos, mas sim pela frequência emitida, que é a altura de som. Apenas  é necessário imitar o som do copo durante o tempo suficiente para que a vibração o parta. Ou seja, imitamos o "cantar" do copo e zás! Um copo a menos!

 

 Para esclarecimentos mais técnicos e pormenorizados, ler aqui.

 

publicado por ProfZ às 09:26 |

 

O compositor americano Leroy Anderso (1908-1975) compôs em 1958, um concerto para orquestra, em que o instrumento solista é uma máquina de escrever. Embora não seja um instrumento musical convencional e de já não ser utilizado para escrever, é aqui apresentado como o instrumento principal - o solista.

Também ele, antes da interpretação da obra, foi afinado com a orquestra, utilizando o som de referência para o efeito: o Lá de 440 Hz.

Com muito humor e uma excelente interpretação musical, o Concerto para máquina de escrever e orquestra:

 

publicado por ProfZ às 20:49 |

 

 Publicidade muito criativa.... e musical...

bebidas.PNG

publicado por ProfZ às 07:54 |

Um supermercado alemão organizou uma excelente surpresa de Natal aos seus clientes: os funcionários das caixas interpretaram Jingle bells,  com os leitor de códigos de barras das caixas. Cada funcionário, com um produto diferente,  produz  apenas uma nota musical. A melodia é composta pela sucessão de notas que cada um deles toca, seguindo a sequência da melodia original. Algumas vezes tocam em simultâneo produzindo, acordes musicais. Tudo isto com o ritmo em beat box de outro funcionário.

Genial!

publicado por ProfZ às 21:32 |

Um grupo de 17 jovens portugueses  de Viana do Castelo, que partilham o gosto pela música, juntaram-se em 2012 e dedicam-se a fazer música "a capella" ou com acompanhamento instrumental.  São os Contraponto e estão a ter um enorme sucesso desde que divulgaram o seu trabalho nas redes sociais: um medley com os maiores sucessos da banda Coldplay.

Sou fã!!!

Nota: "a capella" significa, só com vozes, sem acompanhamento instrumental. É uma expressão italiana que significa "à maneira da capela" ou em estilo igreja".

 

Ver o site do grupo Contraponto aqui.

 

 

 

publicado por ProfZ às 14:13 |

Quando a diferença é motivo de riso...

 

 

publicado por ProfZ às 08:15 |

A formação musical na infância tem um efeito positivo e duradouro na forma como o cérebro processa o som na idade adulta, sugere um estudo publicado na revista Journal of Neuroscience.

 

À medida que envelhecem, as pessoas sofrem alterações no cérebro que comprometem a audição. A resposta a alterações bruscas de som, importante para a interpretação do discurso, é feita de forma mais lenta pelo cérebro dos idosos.

 

Contudo, estudos anteriores desmontaram que este declínio associado à idade não é inevitável, a formação musical pode compensar estes e outros declínios cognitivos.

 

Neste novo estudo, os investigadores da Universidade de Northwestern, nos Estados Unidos da América, decidiram avaliar se a formação musical na infância estava associada à forma como cérebro respondia ao som, anos mais tarde.

 

Para o estudo, os investigadores contaram com a participação de 44 adultos saudáveis que tinham entre 55 e 76 anos de idade. Os participantes escutaram a sílaba «da» a partir de uma voz sintetizada, enquanto lhes era medida a atividade elétrica através dos potenciais evocados auditivos do tronco encefálico. Esta é a região cerebral que processa o som, estando também envolvida na função cognitiva, sensorial e na função de recompensa.

 

O estudo apurou que apesar dos participantes não terem tocado, nos últimos 40 anos, qualquer instrumento, os que tinham recebido formação musical entre os quatro e os catorze anos de idade respondiam mais rapidamente aos sons, na ordem dos milésimos de segundo.

 

«Ser um milésimo de segundo mais rápido, não parece muito, mas o cérebro é muito sensível ao tempo e um milésimo de segundo em milhões de neurónios pode fazer diferença na vida das pessoas», revelou, em comunicado de imprensa, Michael Kilgard, investigador.

 

«Este estudo alerta para a importância que a educação musical na infância pode ter na saúde décadas mais tarde», disse uma das autoras do estudo, Nina Kraus.

 

Por outro lado, estas descobertas também confirmam que o investimento que as pessoas fazem na infância ao nível cerebral continua a ser benéfico anos mais tarde.

 

 

Maria João Pratt

in crescer.sapo.pt

publicado por ProfZ às 16:22 |

"Lisboa em Si" foi o título da obra interpretada ontem em Lisboa, para assinalar a chegada do Verão. Trata-se de uma peça original interpretada por sinos de 15 igrejas, 25 embarcações, 6 eléctricos, 2 comboios e 6 corporações de bombeiros,  que se misturaram com os sons da cidade. O concerto marcado para as 22h do dia 21 de Junho, teve a duração aproximada de 7 minutos e foi ouvido pelas ruas de Lisboa.

Um concerto único e inspirador.

Consultar mais detalhes aqui.


T

 


 

publicado por ProfZ às 10:59 |

Pacientes... não faltam nas escolas portugueses!

O que temos é falta de tempo, já que noventa minutos por semana não chegam para fazer tudo...

Um estudo sobre a influência da música no funcionamento do cérebro.

 

 Notícia daqui.

publicado por ProfZ às 21:03 |

Rouba sorrisos e a ideia resulta, então... é genial!

Com simplicidade e sem grandes meios... com uma musiquinha linda a acompanhar....

 

publicado por ProfZ às 11:17 |

"A música está em tudo.

Do mundo sai um hino."

(Victor Hugo)

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